Os pixels, distribuídos em linhas horizontais, da esquerda para direita, e de cima para baixo, não são ativados todos de uma só vez. Assim, cada quadro da tela leva pouco mais de um milésimo de segundo para ser completado. E é exatamente essa seqüência de surgimento dos quadros que cria a ilusão de movimento.
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Comparação desigual Aparelho antigo usa feixe de elétrons, enquanto o novo tem microlâmpadas coloridas
TV COMUM
1. Uma peça chamada cátodo emite um feixe de elétrons rumo à tela. A luz criada pelo feixe aciona os pixels na tela, que têm três cores: vermelha, verde e azul. Dependendo da luz que cada cor recebe, forma-se um ponto na tela e a soma de todos eles compõe a imagem
2. Tudo isso ocorre no tubo da TV. Mas é preciso haver espaço interno para que o feixe de elétrons seja desviado por um campo magnético (controlado pelos sinais da emissora) e consiga varrer a tela toda. Quanto maior a tela, maior tem que ser o tubo
TV A PLASMA
1. O feixe de elétrons foi substituído por microlâmpadas, dispostas lado a lado, formando uma grade próxima à tela. Cada lâmpada é um pixel e tem uma cor própria (vermelha, verde ou azul). As lâmpadas são acionadas por eletrodos ligados a uma placa de vídeo, que recebe os sinais da emissora
2. Cada lâmpada possui em seu interior uma mistura de gases. Quando recebem o comando da placa de vídeo, os eletrodos de um pixel liberam elétrons que se chocam contra os átomos da mistura gasosa, transformando-a em plasma, ou seja, um gás com partículas carregadas eletricamente
3. Essas partículas são atraídas por outras partículas de carga oposta e começam a se chocar, liberando luz ultravioleta, invisível ao olho humano. A luz ultravioleta bate numa camada de fósforo da lâmpada e, aí sim, surge uma luminosidade visível. Ou seja, um dos milhares de pixels da TV foi acionado para ajudar a compor a imagem na tela
1. Uma peça chamada cátodo emite um feixe de elétrons rumo à tela. A luz criada pelo feixe aciona os pixels na tela, que têm três cores: vermelha, verde e azul. Dependendo da luz que cada cor recebe, forma-se um ponto na tela e a soma de todos eles compõe a imagem
2. Tudo isso ocorre no tubo da TV. Mas é preciso haver espaço interno para que o feixe de elétrons seja desviado por um campo magnético (controlado pelos sinais da emissora) e consiga varrer a tela toda. Quanto maior a tela, maior tem que ser o tubo
TV A PLASMA
1. O feixe de elétrons foi substituído por microlâmpadas, dispostas lado a lado, formando uma grade próxima à tela. Cada lâmpada é um pixel e tem uma cor própria (vermelha, verde ou azul). As lâmpadas são acionadas por eletrodos ligados a uma placa de vídeo, que recebe os sinais da emissora
2. Cada lâmpada possui em seu interior uma mistura de gases. Quando recebem o comando da placa de vídeo, os eletrodos de um pixel liberam elétrons que se chocam contra os átomos da mistura gasosa, transformando-a em plasma, ou seja, um gás com partículas carregadas eletricamente
3. Essas partículas são atraídas por outras partículas de carga oposta e começam a se chocar, liberando luz ultravioleta, invisível ao olho humano. A luz ultravioleta bate numa camada de fósforo da lâmpada e, aí sim, surge uma luminosidade visível. Ou seja, um dos milhares de pixels da TV foi acionado para ajudar a compor a imagem na tela